Com estimativa de arrecadação de R$ 40,7 bilhões para o ano de 2026, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), enviado pelo governador Mauro Mendes (União Brasil), para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), detalhou o montante que a Educação, Saúde, Segurança Pública e Infraestrutura terão para atuar. Existem questionamentos por parte dos deputados estaduais sobre a possibilidade de que o projeto esteja com a receita subestimada.
A peça orçamentária, que esta tramitando no Parlamento estadual, indica que no eixo social, a Educação puxará uma das maiores fatias, com cerca de R$ 5 bilhões, sendo R$ 500 milhões a menos que 2025, representando oscilação de 9%. Em segundo lugar, esta a Saúde com R$ 4,3 bilhões, com crescimento de 13%, comparado aos R$ 3,8 bilhões estimados para este ano.
Em terceiro lugar, entre as áreas que mais terão recursos à disposição, esta a Infraestrutura, com R$ 3,2 bilhões para o próximo ano, tendo queda de 3%, se comparado aos R$ 3,3 bilhões de 2025. Em quarto lugar, a Segurança Pública é a que mais sofreu desidratação, saindo de R$ 5 bilhões neste ano, para R$ 2,8 bilhões para 2026, oscilando quase 48%.
A peça orçamentária detalha que da receita total de R$ 40,7 bilhões projetada para 2026, o Poder Executivo ficará com R$ 31,5 bilhões. Referente ao duodécimo, fatia que será repassada ao Poder Judiciário, estão estimados R$ 3,3 bilhões, seguido de R$ 1 bilhão para o Legislativo; R$ 960 milhões para o Ministério Público; R$ 750 milhões do Tribunal de Contas; e R$ 370 milhões para a Defensoria Pública.
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