O deputado estadual Eduardo Botelho (União) afirmou que nenhum candidato que vai concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa terá “vida fácil” na disputa eleitoral de 2026.
A maioria dos parlamentares tentarão a reeleição no próximo ano e, para Botelho, independente do partido, todos estarão no mesmo nível de força para a disputa.
“Todo mundo está igual. Todos os partidos têm candidatos fortes. No Podemos tem o Max [Russi], tem o Beto. Vai no MDB tem Thiago [Silva], tem Doutor João. No PL tem como candidatos o Cattani, o Elizeu [Nascimento], o Faissal...”, afirmou.
“Todos os partidos estão mais ou menos iguais. Não vai ter vida fácil para ninguém. Vai ser disputa mesmo”.
Botelho já havia adiantado que no ano que vem o União Brasil tem a pretensão de eleger, no mínimo, seis cadeiras na Assembleia Legislativa.
Atualmente o partido tem quatro deputados estaduais, sendo eles: Botelho, Dilmar Dal’Bosco, Júlio Campos e Sebastião Rezende. Todos tentarão a reeleição.
Devido ao número de lideranças com mandato na disputa, a chapa de estadual do União Brasil foi apelidada de “chapa da morte”. Os membros do partido, inclusive, relataram dificuldade de trazer novos filiados para disputar a eleição justamente por ser um grupo muito competitivo.
Dilmar, que é líder do Governo na Assembleia Legislativa, chegou a afirmar que o partido deveria remanejar lideranças em outras siglas para viabilizar todas as candidaturas. No entanto, a ideia foi descartada pelo chefe da Casa Civil, Fábio Garcia.
Apesar da dificuldade inicial, Botelho afirmou que, agora, o União tem conseguido dialogar a trazer novos nomes para o partido.
“Melhorou. Nós estamos conversando bastante. Estamos já com um grupo de pessoas que pode filiar e vir ser candidato conosco”, disse.
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