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Política Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2025, 10:50 - A | A

Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2025, 10h:50 - A | A

ATRASO EM MODAL

Mendes garante "solução rápida" e retomada das obras do BRT

No início do mês o Governo do Estado anunciou a rescisão do contrato com o consórcio construtor

Midianews

O governador Mauro Mendes (União) garantiu que as obras do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) em Cuiabá serão retomadas em breve e estarão prontas até 2026.  

Mendes afirmou que, apesar dos entraves burocráticos, o Governo está tomando as providências para garantir a continuidade das obras o quanto antes. 

"Vai ser feito, com certeza, e está sendo feito [destravamento da Av. do CPA]. Mas nós temos que ter um prazo para reorganizar. No mundo público, existem ritos, processos legais, que, se dependesse só do governador Mauro Mendes, já tinha resolvido esse negócio há muito tempo", afirmou em coletiva à imprensa nesta terça-feira (25). 

"São uma série de articulações que tem que se fazer para que as coisas aconteçam de forma segura e que não cause problema para ninguém. E nós vamos ter uma solução muito rápida, e rapidamente vamos ter as obras retomadas", completou.

No último dia 5 de fevereiro, a gestão Mendes anunciou o rompimento do contrato com o Consórcio BRT Cuiabá, formado pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Projetos S.A., Heleno & Fonseca Construtécnica S.A. e Cittamobi Desenvolvimento em Tecnologia Ltda.  

Após o anúncio, críticos levantaram a possibilidade de que a obra demore para ser concluída. O BRT foi definido como a alternativa a implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) em Cuiabá e Várzea Grande, em 2020. O antigo modal foi considerado inviável por Mendes devido ao custo.   

"Fiquem tranquilos" 

Mendes foi enfático ao rebater as críticas de que o BRT poderia não seria concluído até 2026, último ano do seu governo. 

"E quem disse que não será entregue? Está em obra e vai continuar a obra sem dúvida nenhuma. Fiquem tranquilos", garantiu. 

"Eu não vou conseguir terminar todas as obras que nós começamos. Agora, nenhuma obra desse governo parou por falta de dinheiro. Ninguém pode ser culpado se a empresa não está performando em uma obra”, emendou. 

Acabou, na semana passada, o prazo para que o consórcio encaminhasse a sua defesa ao Governo do Estado. 

Agora, o Palácio Paiaguás realiza uma série de reuniões para tentar chegar a uma solução amigável com as empresas.

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